DIVÓRCIO, SEPARAÇÃO E UNIÃO ESTÁVEL
O fim do relacionamento afetivo entre as pessoas, seja no casamento, seja na união estável, pode causar profunda dor, sobrevindo o denominado na psicologia como “processo de luto” dada a dimensão do evento, com reflexos em diversos outros aspectos da vida, tais como o rendimento no trabalho, a autoestima, a convivência familiar, o controle emocional, o sentimento de solidão, entre outros.
Suas consequências são experimentadas por grande parcela da população, haja vista os dados do IBGE de que um a cada três casamentos termina em divórcio no Brasil.
Tão comum quanto a ocorrência do divórcio, são as injustiças que podem acompanhá-lo, tais como a divisão injusta ou ocultação de bens, enriquecimento sem causa, ofensas à honra, alienação parental, além de outras formas de abuso, danos psicológicos e perseguições.
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